sexta-feira, 11 de julho de 2025

27ª Maratona de Blumenau - 42 km - 06/07/2025

 ⚠ ATENÇÃO: O texto a seguir possui linguagem grosseira, pode conter alguns erros de digitação/gramática e seu conteúdo  pode ser inadequado para  determinados públicos. 

Correndo na maratona de Blumenau

Então eu fiz a minha 3ª Maratona. Essa foi uma maratona especial em comemoração a uma amizade que os eventos esportivos acabou me trazendo, o Mateus. Foi ele que me falou da maratona de Blumenau e eu me interessei e decidi que essa seria a minha maratona de 2025. Quando avisei ele que havia me inscrito, ele também providênciou sua vaga. Então foram alguns treinos até chegar o grande dia! 

Como eu estava ansiosa, reservei a pousada por indicação do  Aldir (amigo ultramaratonista). Fomos para Blumenau no sábado, assim que fiz meu penteado especial, dessa vez usei tranças no modelo "gladiadora" porque sou dessas, então ajeitamos os últimos preparativos e partimos rumo a Blumenau. Fizemos uma viagem tranquila e fomos direto fazer a retirada do kit no Parque Vila Germânica.

Com o kit em mãos.


A organização estava impecável, não tinha filas e o clima estava incrível. Tinha feira com venda de produtos esportivos, comprei um óculo novo que é praticamente igual um outro que eu tinha  e também alguns sachês de gel. Então aproveitamos para "relaxar" um pouquinho e tomamos chopp e comemos um petisco. 

Curtindo com meus meninos

No kit,  veio uma sacochila com um boné, uma camiseta de manga longa da prova, uma toalhinha de boca, um par de meias, um sache de carbogel e o número de peito com o chip de cronometragem. Eu ainda comprei a camisa de manga curta pois na minha cabeça eu certamente ia passar calor se fosse correr com a manga longa.

Kit da prova

Muito lindo o parque vila germânica,  imita direitinho a Alemanha original, a decoração temática do lugar é bem fiel  a trás a sensação de estar passeando em alguma cidade alemã de verdade rs.


Depois fomos para a Pousada XV onde meus amigos já estavam acomodados. Mateus avisou que nos esperaria na frente da portaria, logo que chegamos já o avistamos. Após nos instalar no local, aproveitei pra descansar um pouquinho. Fiquei com o Dante no quarto enquando o Darian aproveitou pra dar mais uma voltinha pelos arredores da pousada.

Nosso quarto na Pousada XV

A noite saímos em busca de um lugar pra comer. Eu comecei a sentir muita cólica e estava me sentindo horrível, um mau estar generalizado parecia que minha menstruação estava prestes a descer e eu fiquei muito mal humorada e bem irritada com essa possibilidade. 


Dante com a Capivarinha mascote da prova


Fui conferir o aplicativo de acompanhamento do meu ciclo e ainda faltava alguns dias pra minha menstruação descer, como meu corpo estava apresentando sinais e meu ciclo ultimamente estava com defasagem de alguns dias (as vezes vem antes e as vezes vem um pouco depois da data indicada), eu já fiquei preparando meu psicológico que já andava todo cagado, pra estar pronta pra correr menstruada se fosse o caso. Mas apelei com todas as minhas forças para as divindades de plantão, para que me poupasse desse sofrimento extra e que deixasse pra acontecer pelo menos depois de eu terminar a prova...

Eu tava nessa vibe da deusa Kali.

Encontramos uma pizzaria meio fuleira ... digo que era fuleira pois quando precisei ir ao banheiro e notei que não tinha papel higiênico, então fui pedir no caixa e me deram um pacote de guardanapos kkkkkkkk sorte que não tinha me acontecido nada quando fui dá aquela conferida e por isso resolvemos levar a pizza pra comer na pousada.

Faltou só o sono....

Não eram nem 22 horas e já estavámos todos deitados, mas dormir que é bom foi difícil. Todo mundo teve dificuldade pra dormir por conta do barulho do movimento da rua, os carros passando e a ansiedade me matando. Notei depois de um certo tempo que só eu faltava pegar no sono e na medida que o tempo ia passando, eu ia ficando mais aflita e revoltada. Lá pelas tantas apenas aceitei que teria mais esse agravante pra agregar dificuldade nessa bentita prova. Quando finalmente deu o horário, eu obvio ainda estava acordada, cabreira, agoniada... Fiquei aliviada que apesar das cólicas infernais, a menstruação ainda não tinha vindo.

Me arrumei e fui para o café encontrar com meus amigos atletas que também correriam na prova. Tomei um golinho de café preto, comi uma banana (não tava com fome mas me forcei pra garantir que não fosse passar mal já que era uma prova longa), tomei um copo de suco de laranja também. 

Pré prova

O amigo Aldir apareceu e o sr. Mateus demorou um pouco mas finalmente surgiu e fomos correndinho para o local da largada, apesar de ser perto da nossa pousada (+/- 1 km de distância), eu geralmente gosto de chegar com bastante antecedência no local da prova. 

Flagra do minha TPP - Tensão Pré Prova

Chegamos em cima do laço, o povo todo já estava encaixado na concentração para a largada e eu bem desesperada fui me enfiando onde dava pra pegar um bom lugar pra poder largar. Mal deu tempo da gente tirar uma foto, nessa hora meu nervosismo e tensão foram se tornando em alegria e animação. E assim logo foi dada a largada, pontualmente às 6 h, onde todos os atletas saíram juntos, para correr nas distâncias 5, 10, 21 e 42 km.

Um registro com os amigos Aldir (Peta) e Mateus, antes da largada

Assim que comecei a correr, já senti uma zona de atrito da costura da bermuna em uma região sensível do meu corpo e pensei: "Pô, é sério isso?" (spoiler, me rendeu uma assadura sinistra). Isso que eu escolhi essa bermuda justamente por ter sido testada e aprovada durante os treinos longões e nunca tinha dado problema mas nesse dia eu realmente fui agraciada com várias adversidades do acaso.

A manhã não estava apenas fria, estava realmente GELADA. No termometro marcava 9ºC mas a sensação términa era menor. Na minha cabeça, como a distância era longa, eu achei que fosse naturalmente conseguir me aquecer durante a atividade, só que não deu certo e eu me fodi. Já corri no frio mas nunca havia sofrido tanto como eu sofri com frio nessa maratona. Pelas minhas contas eu "imaginei" que o sol fosse aparecer lá depois das 7 ou 8 horas e assim a temperatura corporal poderia se estabilizar, mas o sol não apareceu. 
Aqui eu estava morrendo e o Mateus ainda tava mais inteiro rsrs

Eu até tinha levado óculos escuros no bolso da minha bermuda pra que eu pudesse sair pelo menos mais bonitinha nas fotos, mas a porcaria só serviu pra me machucar a coxa, pois ficou sovando na perna incomodando durante todo o percurso. 


Durante a prova tentei tirar uma foto com o Seu Francisco, maratonista de 93 anos que conheci na maratona de Curitiba no ano passado e tive a honra de reencontrá-lo em Blumenau. 

Apesar de tudo, consegui correr num ritmo legal até o km 16/17 mais ou menos, depois fui diminuindo um pouco pelo cansaço e também pra me "poupar" pra aguentar até o final. O amigo Aldir foi nos "puxando" até certo ponto, mas como ele estava rendendo melhor, depois abriu distância entre nós e o Mateus ficou me fazendo compania. Assim que completamos a primeira volta de 21 km, foi um misto de alívio com desespero. Tinha passado de 2 horas e alguns minutos quando estávamos na metade da prova, por um momento achei que fosse dá de completar a maratona em menos de 4h30. Tomei um sachê de gel um pouco antes de completar os 21 km. 

Aqui estávamos completando a 1ª volta de 21 km 


Mas não é pra mim esse negócio de gel, tomei forçado e bebi bastante água pra ajudar a descer e por vários momentos achei que fosse vomitar, fui passando mal por vários km. Meu ânimo e animação foram sumindo no decorrer dos km, comecei a caminhar bastante e ficava o tempo todo fazendo as contas de quanto ainda precisava correr e de quanto tempo precisaria.


Aqui o fotográfo tinha uma caixa de som tocando um rock, muito legal.

 O Mateus apesar de transparecer o sofrimento estampado no rosto, em nenhum momento se queixava enquanto eu era só lamuriação no ouvido dele, tadinho, ele sempre fazendo questão de me acompanhar mesmo eu dizendo que ele poderia continuar em frente. Descobri que pra eu correr confortavelmente no frio, precisaria apenas de um par de luvas, nossa como eu queria ter usado luvas nessa prova. Quando fui tentar rasgar o sachê de eletrólitos pra misturar na água, meus dedos simplesmente não respondiam aos comandos, eu ri, mas na verdade eu queria ter chorado naquela hora,  minhas mãos estavam literalmente  amortecidas e completamente inúteis, não consegui abrir na mão, fui tentar abrir no dente e também não deu certo... o pó ficou todo melecado e não saia nada da embalagem, aí enfiei o sache inteiro no copo, tomei a água com o pacote do negócio dentro, mas o pó não saia por nada, então peguei e "chupei" a embalagem na esperança de aproveitar  um pouco do produto que se recusava a sair pelo minúsculo rasgo  que havia feito. Ai gente, que agonia, ficando nervosa aqui só de relembrar essa merda uixxx... Mais desperdicei do que aproveitei o negócio, tudo isso enquanto corria intercalando com caminhada (na verdade já estava só me arrastando). 

Aqui já estava no modo "automático" toda trabalhada na dor e no sofrimento

Tinha água a cada 2,5 km de prova, embora tivesse visto no regulamento que iriam disponibilizar eletrólitos e sal também, não teve nada disso. Aproveitei água em todos os pontos disponíveis. Segurar o copo de água que estava bem gelada também potencializou o agravamento da hipotermia das minhas mãos/dedos nessa prova. Eu fiquei todo o percuso, molhada (pois mesmo com frio eu transpiro feito uma desgraçada) e gelada. Quando passamos pelo km 30, o ânimo foi voltando e ia revezando com a sensação de que a qualquer momento eu iria pra terra dos pés juntos, resolvi  tomar mais um gel, não consegui abrir e pedi pro Mateus, que conseguiu rasgar nos dentes, fui tomar e me forcei de novo só pra me dá um conforto "mental" como se aquilo realmente fosse me dar a energia suficiente pra acabar logo. Que porcaria de gel ruim dos infernos, puta que pariu que ódio. Não consegui tomar nem a metade e joguei fora, fui arrotando aquela merda, além de cansada, agora tava passando mal de novo, com sensação de que querer vomitar mas o vomito não vinha. Dá-lhe água pra dissolver aquela goma asquerosa. Devo confessar que esses "geis", só havia provado na amostra que estavam oferecendo na feira e eu tinha achado bom e por isso comprei. Só a palatinose de frutas serve pra mim mesmo...deveria ter providenciado dessa mas por relaxamento deixei passar e me fiei no gel que veio de brinde no kit e comprei mais 2 na feira. Usei dois só na prova e tomei dois saches de eletrólitos (1 e meio pra ser mais precisa, considerando que o 2º eu não consegui aproveitar direito). Os eletrólitos foram o que me salvaram e é o que meu corpo mais pede e absorve melhor. Só preciso ser mais esperta e já levar  diluido pronto pro consumo no bolso da bermuda em vez de um óculos escuros inútil me cutucando na coxa.

Ah, vocês devem estar se perguntando: "mas por que não usou o óculos na cara mesmo sem sol, então sua anta??", porque meu óculos por estar no bolso, ficou molhado de suor e ficava embaçado, eu não tinha um pedaço de tecido que estivesse seco no meu corpo pra secar aquela bosta e aceitei a dor de carregar aquela tralha inútil como castigo a ser pago pela minha estupidez. 

Essa é minha foto favorita da prova.

Nessa altura da prova eu notei que meu amigo começou a ficar pra trás, eu aproveitava pra caminhar até ele chegar em mim e assim voltava a correr, mas aos poucos ele foi ficando cada vez mais distante e eu ainda tava rendendo um pouco mais... então lá por volta do km 36 em diante eu acho foi quando eu abri bastante distância e "abandonei" meu amigo pra trás. Eu estava no km 39 quando percebi que minha meta de tempo já tinha sido atingida, então estabeleci uma nova meta que era de fechar em menos de 5 horas. Passei a correr mais do que caminhar e nos últimos 2 km eu só corria. Parecia que não tinha mais ninguém na prova, não via nínguem mais na frente pra ultrapassar e nem via ninguem atrás também. Deu uma sensação ruim, parecia que a prova tinha acabado e eu era a última atleta perdida. Delírios comuns diante do cansaço, a noção da realidade ficou bem distorcida em vários momentos.

Morrendo mas fazendo pose pra sair bonita na foto. 

Uma das coisas que eu achei maravilhosa nessa prova, foi do povo das cidade, motoristas, moradores, TODOS muito simpáticos, dando apoio, incentivando e torcendo, mandando uma energia muito boa para os atletas, eu fiquei encantada. Pois nas últimas provas, o que mais vemos são motoristas estúpidos xingando e amaldiçoando o povo da corrida por estar "atrapalhando" a sua vida. Lá em Blumenau o povo foi muito paciente, gentil e cordial.

Se não estiver bem, finja até ficar!!!

Finalmente cheguei na reta final, eu esperando o narrador anunciar a minha chegada mas fiquei no vácuo, ele no microfone contando uma história triste meio pesada na hora, falando dele tinha sido internado pra cirurgia e alguma situação complicada que viveu... poxa bem na minha hora e eu esperando ele falar algo do tipo: "LÁ VEM ELA, MAIS UMA MULHER COMPLENTANDO A MARATONA, PARABÉNS PRISCILLA!!" mas ficou só a fic na minha cabeça. 


Eu chegando, querendo pular de alegria mas não dava pra pular por motivos de caimbras - Meu tempo oficial da prova foi de 4h42 minutos (tempo líquido)


Em compensação o público que estava lá no momento foi só comprimentos, palmas e muita energia. Meu marido gravou minha chegada, é lindo de ver a expressão de admiração e carinho de todos que estavam lá acompanhando, fico arrepiada de lembrar, as palmas e a vibração junto contigo daquele momento tão especial. Que alívio maravilhoso acabar com aquilo. Queria ter saltado, dado um pulo na chegada, mas eu estava toda encarangada do frio e com sinais de caimbra, nas solas dos pés, panturrilha e coxas, não quis nem tentar arriscar.

Certificado da prova


Encontrei meus amores e a primeira coisa que pedi foi um casaco. Meu marido tirou o dele e me deu pois me conhecendo também achou que eu estaria calorenta no final da prova e por isso não tinha levado o meu casaco. 
Medalha linda💖

Um total de 68 mulheres que correram na distância de  42 km, na minha categoria 40-44 anos, haviam 12 mulheres, fiquei em 56º no geral e 10º na categoria. Se eu tivesse usando luvas, sem o óculos me cutucando na coxa, talvez tivesse tido um resultado um pouquinho melhor. Maratona é sempre sofrido, mas avaliando agora, dava pra ajustar muita coisa  e ter previnido sofrimentos bestas como esses que passei.

Na chegada, tinha água, banana e melacia. Achei que faltou pelo menos um isotônico pro povo, uma prova grande dessas com tantos patrocinadores poderiam incluir um gatorade do genérico que fosse. Mas tudo bem, fui pro setor de massagem, só que não faziam massagem como eu imaginava, apenas ajudavam a fazer um alongamento. No alongamento tive caimbras nas duas coxas e nos pés. Foi horrível.


Durante a prova, eu senti muita dor nas costas, tipo ali onde nasce nossas asas quando "viramos anjos" sabe?? Eu já sentia esse desconforto durante meus treinos longões, mas na maratona foi pior. Uma dor ardida bem desagradável. Com certeza logo vou pagar uma boa massagista pra me desembolar tudo que estiver embolado neste corpo.


Missão cumprida amigo!!! 

Depois do alongamento, o Darian perguntou se eu já não queria ir pra pousada para tomar um banho e descansar mas eu quis esperar o Mateus chegar e logo ele apareceu que alívio!!! Fizemos um registro com nossas medalhas e assim fomos pra pousada. Tive que caminhar mais 1 km até chegar na pousada, indignada como pareceu tão mais longe do que mais cedo. Então tomei meu banho premium quentinho, enquanto tomava meu banho e depois descansava, Darian e o Dante foram curtir a cidade que estava rolando  uma feirinha na rua XV cheia de atrações interessantes.

Dante turistando 

Ele amou a cidade de Blumenau.

E foi durante o banho que quando a água atingiu lá na região onde a costura da bermuda incomodou  desde o início da prova, foi só aquele berro de dor, a pele ficou em "carne viva" ná área atingida mas aguentei firme enquanto higienizava a situação, depois sequei bem e taquei pomadinha pra recuperar a pele. 


Exibindo minha linda medalha

E quando estava finalmente terminando meu banho maravilhoso, advinhem o que aconteceu? Sim, a minha menstruação desceu, ai que alegria, eu sabia que não tava me sentindo um lixo em vão. Me conheço. Achei muito legal da minha natureza ter segurado isso como eu havia pedido. É uma habilidade que a gente desenvolve em situações extremas, mas eu sempre fico admirada quando isso realmente acontece.

Depois do banho eu já estava nova, com outro ânimo, me sentindo ótima, com poucas dores ou maiores desconfortos no geral, até o sol resolveu surgir depois de todo perrengue que passei, rs.

A prova no geral considero que foi ótima. Todas as dificuldades que encontrei nessa prova servirão de referência para meu aperfeiçoamento e consequentemente melhoria nas estratégias para as próximas provas. Durante o percurso cheguei a falar que nunca mais iria correr maratona de novo mas o que se diz em momentos críticos como esse não deve ser levado tanto em consideração. Tanto que mal terminei a prova e já estou planejando a próxima para o ano que vem. Estou aberta a sugestões, quem conhece alguma maratona boa e organizada em um lugar legal, por favor me indique.

A viagem de volta pra casa foi bem tranquila. O Dante amou Blumenau, não queria mais ir embora. Tá falando  que vai morar lá quando crescer rs.


Ano passado a maratona foi em comemoração aos meus 42 anos. Neste ano, foi para comemorar a minha amizade com o querido amigo Mateus, a idéia partiu dele alguns anos atrás, acho que foi quando ele completou a sua primeira maratona e plantou a sementinha da ideia de corrermos juntos uma maratona. Ele sempre altruísta, generoso, gentil e educado, eu muitas vezes nem me sito digna se sua amizada por conta de eu ser o extremo oposto de todas as virtudes que ele possui rsrsrs. Mas agradeço ao universo  por ter o privilégio de ter um amigo como ele que certemente é uma  influência muito positiva na minha vida onde através dessa jornada pudemos compartilhar momentos de muita superação e celebração. 

Gosto de atribuir algum evento ou ocasião especial em cada maratona, pois isso deixa a prova ainda mais especial. Agora vamos aguardar pela próxima maratona celebração para 2026.

Gratidão a todos os envolvidos em mais essa história de superação: meu parceiro e amor da minha vida Darian, por sempre me apoiar nas provas, meu filhinho que sempre está na torcida, meu treinador Du Correa pelos treinos e pelas palavras de apoio e incentivo nos momentos de tensão onde  me bate a insegurança e medo onde ele me ajuda também nessa questão "psicológica" sempre que preciso. E um agradecimento especial ao meu amigo Mateus, idealizador dessa participação mais que especial por me acompanhar durante grande parte do percuso, sempre preocupado em me auxiliar e disposto em ajudar com a hidratação e me oferecendo balinha de banana para repor as energias nos momentos críticos.

Parabéns aos organizadores, estava tudo muito perfeito, como sugestão só poderiam incluir um isotonico pra galera pelo menos no final da prova.


Até a próxima aventura pessoal, fui!!!


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